Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 56(3): 293-301, set. 2022. graf
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1429526

RESUMO

Resumen A fines de 2019 se describieron en China los primeros casos de neumonía asociada a SARS-CoV-2. La OMS la llamó COVID-19 y declaró emergencia sanitaria internacional en enero de 2020, ante la rápida diseminación de la infección a nivel mundial. En la Argentina los primeros casos se detectaron en marzo de 2020 y casi inmediatamente comenzaron a utilizarse métodos directos para detección de SARS-CoV-2 (RT PCR, LAMP, entre otros). Los métodos para detección de anticuerpos fueron aprobados posteriormente y no son de elección para realizar el diagnóstico de la enfermedad. En este laboratorio estos últimos comenzaron a utilizarse durante la primera ola de COVID-19 y con estos datos se realizó un estudio observacional retrospectivo de una serie de pacientes con resultados de anticuerpos IgG positivos. Se calculó la tasa de notificación al Sistema Integrado de Información Sanitaria Argentino (SISA) y se evaluaron los niveles de anticuerpos, agrupándolos de acuerdo a: si estaban notificados y si tenían resultado de RT PCR/LAMP, los síntomas presentados y el tiempo transcurrido post RT PCR/LAMP. No fue posible demostrar diferencias entre los pacientes con RT PCR/LAMP detectable y no detectable, tampoco con el tipo de síntomas declarados ni con respecto a los días transcurridos posinfección. Sin embargo, se observó que existía una diferencia significativa entre el grupo de pacientes notificados y no notificados y una alta tasa de pacientes con anticuerpos positivos que no fueron declarados en SISA, por lo que su detección podría considerarse como marcador subrogante de contacto cuando no fuera posible arribar al diagnóstico por métodos moleculares.


Abstract At the end of 2019 the first cases of SARS-CoV-2-associated pneumonia were reported in China. Consequently, the World Health Organization (WHO) named it COVID-19 and in January 2020, it declared the international health emergency due to the worldwide rapid spread of the infection. The first cases in Argentina were detected in early March 2020. Molecular tests like RT PCR and LAMP were immediately used. Serological tests for antibody detection were approved a few months later; however, these are still not the preferred evidiagnostic method for the disease. In our laboratory, the latter began to be used during the first wave of COVID-19. With the results obtained in that moment, an observational retrospective study in a cohort of patients who came voluntarily to test for SARS-CoV-2 IgG antibodies and whose results were positive was performed. The notification rate to the Argentine Integrated System for Health Information (SISA for its acronym in Spanish) was calculated and antibody levels were evaluated, clustering them according to the following facts: if the event had been notified to the SISA and if they had a previous RT PCR/LAMP result, the symptoms experienced by these patients and the time elapsed between RT PCR/LAMP and antibody test results. It was not possible to demonstrate differences between patients with detectable and undetectable RT PCR/LAMP, neither with the type of declared symptoms nor with respect to the days elapsed post-infection. However, it was found that there was a significant difference between notified and non-notified patients, and a high rate of non-notified patients with positive antibodies. Therefore, antibodies level might be considered as a surrogate marker of SARS-CoV-2 contact when a diagnosis through molecular methods is not available.


Resumo No final de 2019 foram reportados na China os primeiros casos de pneumonia associados a SARS-CoV-2. A Organização Mundial da Saúde (OMS) chamou-a de COVID-19 e declarou emergência sanitária internacional em janeiro de 2020, frente à rápida disseminação da infecção em nível mundial. Na Argentina os primeiros casos foram detectados no início de março de 2020 e de forma quase imediata, começaram a ser utilizados métodos diretos para detectar SARS-CoV-2 (RT PCR, LAMP, entre outros). Os métodos para detectar anticorpos foram posteriormente aprovados e não são de eleição para realizar o diagnóstico da doença. Em nosso laboratório, a utilização destes últimos começou durante a primeira onda de COVID-19 e com os resultados obtidos nesse momento foi realizado um estudo observacional retrospectivo de uma série de pacientes com resultados de anticorpos IgG positivos. Foi calculada a taxa de notificação ao Sistema Integrado de Informação em Saúde da Argentina (SISA) e foram avaliados os níveis de anticorpos agrupando- os de acordo a: se estavam notificados e se eles tinham resultado de RT PCR/LAMP, os sintomas apresentados e o tempo decorrido pós RT PCR/LAMP. Não foi possível demonstrar diferenças entre pacientes com RT PCR/LAMP detectável e não detectável, nem com o tipo de sintomas declarados nem com relação aos dias decorridos após a infecção. No entanto, verificou-se que existia uma diferença significativa entre o grupo de pacientes notificados e não notificados, e uma alta taxa de pacientes com anticorpos positivos que não foram declarados no SISA, portanto, sua detecção poderia ser considerada como um marcador substituto de contato quando não fosse possível chegar ao diagnóstico por métodos moleculares.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Sangue/imunologia , Testes Sorológicos/estatística & dados numéricos , COVID-19/virologia , Anticorpos/análise , Imunoglobulina G/sangue
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...